Por Rafaella Pelisser
Psicóloga
Os medos na infância
são tão comuns quanto importantes para o desenvolvimento. Vão variando
consoante a idade, mas todos
requerem confiança e segurança.
Cada criança é única; por isso, as coisas que
assustam os pequenos e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de
criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra.
Ainda assim, registra-se uma relação muito generalizada entre a idade e o
aparecimento de determinados medos:
Até um ano de idade, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos, sons altos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas.
Até um ano de idade, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos, sons altos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas.
Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das
catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter
medo do escuro.
Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as
bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.
Para lidar com os medos infantis, é preciso oferecer segurança à criança
e respeitar o temor que ela manifesta, por isso o papel dos pais é fundamental
para facilitar este processo - ou para transformá-lo em um trauma difícil
de superar.
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