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16 de set. de 2019

A importância da educação infantil

A primeira escola não existe para substituir a babá, para apenas tomar conta dele enquanto você trabalha ou para preparar a melhor Festa Junina da sua vida. A escola de educação infantil vai muito além


Beto Tchernobilsky

Ei, você aí: passou do tempo de pensar que criança de 0 a 6 anos não aprende, de fato, na escola, pois “só” brinca.Também não dá mais para achar que é cedo para entender linha pedagógica, diferenciar construtivismo de escola tradicional, saber quem foi Maria Montessori, Jean Piaget ou Rudolf Steiner.Além de descobrir se está perto de casa, quanto custa, como cuida da limpeza, que tipo de alimentação oferece e se trata seu filho com carinho, é hora de identificar como essa escola vai educá-lo. Pois ele aprende desde que nasce que a escola é o ambiente social mais importante depois da família.

Educação infantil pode ser mais importante do que o curso superior? Sim. É quando a criança experimenta o prazer pelo aprender e começa a gostar dela (ou não). A escola aguça a curiosidade da criança e diz a ela “olha que interessante é a vida!”.

Está se achando neurótico por já imaginar vestibular, faculdade e carreira profissional? Não se martirize. O futuro começa agora e por isso é hora de decidir se vai priorizar uma formação humanista em que se preza a criação de um ser crítico e capaz de tomar decisões ou optar por um perfil mais pragmático, em que o foco é o conteúdo, voltado para o vestibular e o êxito profissional. Ou tudo isso junto se for possível. Ou equilibrar.


Escolinha?!

Beto Tchernobilsky

Por essas e outras, chamar de “escolinha” soa pejorativo. O termo não existe à toa. A sociedade demorou a entender que infância é um período importante e as crianças são diferentes em determinadas idades. Para ter uma idéia, faz somente dez anos que o Ministério da Educação — com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases — reconheceu a educação infantil como parte da educação básica de qualquer brasileiro. Isso reflete no que é oferecido às famílias, pois, entre outras coisas, indica ser fundamental a especialização do educador. Significa que educação infantil tem de ir muito além da “tia”, das recreações, do Dia das Mães ou das canções de Natal. O seu filho precisa estar em um local com profissionais especializados que promovam rotinas baseadas em propostas pedagógicas muito bem fundamentadas.“Escola infantil não vive de improviso e não é um parque de diversões”, diz o educador Marcelo Bueno, coordenador pedagógico da escola Estilo de Aprender. Renata Americano vai além: “É o pedaço mais precioso da vida, porque é quando está se formando a identidade da criança!”.

O período se resume em estar com os outros. “Aprendem a ser e a conviver. É a fase do ‘como’: como eu escovo os dentes, como eu lavo as mãos, como eu seguro o lápis, como eu brinco,como eu corro,como eu pulo. Ou seja: ‘como sou’, ‘como devo ser’ e ‘como faço para ser’”, diz Karina Rizek Lopes, coordenadora da Área de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC. “Além do desenvolvimento físico da criança, também acontece o psíquico e o do caráter”, afirma Quézia Bombonatto, vice-presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia.


Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1%2c%2cEMI1843-15068%2c00.html?preview=S

11 de mai. de 2019

Educar brincando

Os brinquedos são considerados importantes aliados no processo de aprendizagem das crianças. Através do brincar, podem-se desenvolver elementos fundamentais na formação da personalidade como aprendizado, experimentação de situações, organização de suas emoções, estimulação do sentido de coletividade, processamento de informações, construção de autonomia de ação, entre outros. Através de uma situação imaginária, a criança pode desenvolver sua criatividade e satisfazer suas necessidades. Além disso, é a melhor forma de se estimular todos os principais sentidos da criança, tais como: visão, audição, memorização, raciocínio e equilíbrio.

Nada como unir o útil ao agradável, e os brinquedos educativos fazem exatamente isso: divertem as crianças ao mesmo tempo em que educam. E o melhor, em geral, eles são mais simples e baratos que os brinquedos da moda, bastante utilizados no dia-a-dia, e estimulam o raciocínio da criança, sempre propondo desafios.

Desde bebês até 4 anos, as crianças buscam nas brincadeiras educativas uma forma de conhecer o mundo a sua volta, assimilar nomes, números, cores e formatos de modo que não pareça uma imposição de aprendizado. Os brinquedos de montar, por exemplo, aumentam o senso de direção, espaço, formatos, cores e de que, cada peça tem um lugar especifico, ou seja, trazendo isso para a vida é como explicar à criança que ela tem que respeitar “o espaço” de outras pessoas, não as provocando ou deixando-as “deslocadas”, melhorando assim seu comportamento.

Entre os 2 e os 6 anos, os jogos de construção e manipulação de objetos como puzzles, legos, plasticina e similares são os mais indicados, considerando até que uma casa de bonecas ou uma pista de carros pressupõe uma montagem. Estes jogos favorecem a atenção e a coordenação necessárias a futuras aprendizagens. A partir dos 6 anos, tendo em conta o fato de a criança se encontrar em idade escolar, devem ser oferecidos jogos de sequências, de ordenação e de categorização, como jogos de tabuleiro que abordam diferentes temáticas. Nesta idade não devem ser esquecidos os jogos de faz-de-conta como os fantoches, bonecas e miniaturas que estimulam a imitação dos pais.

A variedade de tipos de brinquedos educativos é enorme. Existem cubos, blocos coloridos, jogos de estratégia, marionetes, caleidoscópios, casinhas com materiais básicos, jogos para colorir, trapinhos em feltro, jogos para estimular a memória, jogos de raciocínio e brinquedos didáticos. As brincadeiras proporcionam diversão enquanto estimulam o aprendizado e o desenvolvimento da criança. As peças geralmente são coloridas, o que chama a atenção dos pequenos. Depois de uma certa faixa etária, surgem os jogos de tabuada, os jogos para aprender as vogais, o alfabeto e assim por diante. Importante que você analise a faixa indicativa de cada brinquedo e leia a descrição sobre quais estímulos cada um apresenta.

Os quebra-cabeças são importantes e contribuem para o desenvolvimento intelectual da criança, por ser um brinquedo organizado que requer desempenho. É um jogo de desafio que promove a motivação e facilita escolhas e decisões dos pequenos. Desenvolvem também a criatividade, pois exige que a fantasia entre em jogo. Os problemas e dificuldades que ocorrem montando o quebra-cabeça fazem a criança crescer através da procura por soluções ou alternativas. Ao mesmo tempo, isso favorece a concentração, a atenção e a imaginação infantil. A consequência dessa brincadeira é uma criança mais calma e mais relaxada.

As brincadeiras educativas podem ser feitas em diferentes ambientes, na escola, em casa ou em parques, por exemplo. Uma boa dica é curtir com a família, pois além de divertir e educar a criança, une a família em uma brincadeira prazerosa. Além de serem mais baratos que os eletrônicos, preferência das crianças de hoje em dia, os brinquedos educativos são mais artesanais e comprovadamente estimulam mais a criatividade, ao contrário dos brinquedos modernos, que fazem tudo sozinhos.


10 de jul. de 2018

Curiosidade a toda prova

Dotadas de uma capacidade de observação bastante aguçada, as crianças se sentem constantemente desafiadas a perguntar sobre curiosidades que surgem a partir dos estímulos que recebem no cotidiano. A partir dos 2 anos de idade, este interesse está voltado ao conhecimento da forma como os objetos vão parar em suas casas. Se voltam ainda para tentar decifrar o mundo ao seu redor e o grande mistério da vida: de onde eu vim? Por isso, nessa fase, que dura cerca de três anos, é comum ouvir perguntas como: foi a mamãe que deu essas sandálias para mim? E esse brinquedo? E a minha roupa? Para os especialistas, perguntando sobre os objetos que fazem parte de seu universo as crianças vão se situando no mundo e descobrindo sua origem. Além da origem, ao questionar quem deu as suas coisas e saber que foi uma tia, por exemplo, seu filho percebe como se formam as relações sociais, familiares e de amizade. Nota ainda que os pais não são os únicos a gostar dela. Aos adultos, só resta uma velha fórmula: boa vontade para responder às inúmeras perguntas. As respostas acalmam as crianças. Mostram que tudo, ou quase tudo, vem de algum lugar, inclusive ela. Essa curiosidade por quem deu pode coincidir com a dos intermináveis porquês, outro jeito de a criança entender o mundo e descobrir a própria origem (um mistério ainda não desvendado pelos inúmeros cientistas).


Fonte: Boletim CRESCER Online. Acesso em:<13.03.12>.

17 de nov. de 2016

Como lidar com a fase das mordidas

Foto: A mordida também é uma forma de comunicação
A mordida também é uma forma de comunicação

O coleguinha de classe não quis dividir o brinquedo? Nhac! A mãe está grávida de um irmãozinho? Nhac! Ninguém dá a atenção exigida? Nhac!

Mais do que uma reação de raiva, as mordidas dadas pelas crianças pequenas, com até 2 ou 3 anos de idade, são uma forma de comunicação e de expressão de sentimentos. "Nessa primeira etapa da vida, a criança ainda não domina a linguagem. Então, a forma que ela tem para se expressar, para se comunicar e interagir com os outros é pelos meios físicos, como morder, bater, puxar o cabelo", explica Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

O fato de as mordidas fazerem parte de uma fase do desenvolvimento das crianças não significa que elas devem ser ignoradas ou aceitas pelos pais. Conheça abaixo um pouco mais sobre essa fase e veja as dicas dos especialistas para saber como lidar quando seu filho é a vítima da mordida ou quando é o autor da dentada em um coleguinha da escola ou mesmo em um adulto.


Por que as crianças mordem?

Enquanto ainda não sabem falar com desenvoltura, as crianças utilizam outros meios para se expressar e para se comunicar. A mordida é uma delas. "As crianças na idade oral ainda não verbalizam com fluência e a linguagem do corpo acaba sendo mais eficaz", diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo.

"Nessa fase em que as crianças ainda não têm domínio da fala, as manifestações corporais são usadas para manifestar descontentamento, alegria, descobertas", diz Marilene Proença , membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Rosana Ziemniak acrescenta: "O que a criança deseja ao morder um amiguinho não é agredi-lo, mas sim obter de forma rápida algum objeto ou chamar atenção". As mordidas, segundo Marilene Proença, são usadas em situações diversas, e a criança vai avaliando quais os efeitos que as mordidas têm: "A criança morde e depois vê o que acontece. Por exemplo, se ao morder ela consegue o que quer, qual é a reação do outro", comenta Marilene.


O que é fase oral?

Segundo Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo, a fase oral - assim denominada pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud - é uma etapa do desenvolvimento que vai do nascimento até por volta de dois anos de idade. "Nessa fase, é comum vermos crianças dando mordidas ao primeiro sinal de estresse. Este é um dos mais importantes e mais primitivo estágio do desenvolvimento infantil, quando a criança ainda é egocêntrica, ou seja, acredita que o mundo funciona e existe por sua causa", explica Rosana. "Sendo assim em sua concepção, tudo que deseja deve ser prontamente atendido e, quando isso não ocorre...nhac!", diz a coordenadora, acrescentando que nessa idade as necessidades, percepções e modos de expressão da criança estão concentradas na boca, lábios, língua e outros órgãos relacionados com a zona oral.


Como as crianças aprendem a morder?

As crianças não nascem sabendo dar mordidas, assim como não nascem sabendo dar tapas ou puxar o cabelo. Quem ensina as crianças a morder, beliscar ou a bater são os próprios adultos e as crianças mais velhas, conforme explica Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. "Essas ações se aprendem na relação com outras crianças, com os adultos. Os adultos têm esse tipo de brincadeira, dizendo "vou morder você, vou apertar sua bochechinha". A criança assiste a essas formas de comunicação e a partir daí vai usando esses meios para se comunicar também" diz Marilene.


Em quais situações as crianças mordem?

Várias situações podem levar a criança a morder. "Em uma classe na escola de educação infantil em que a professora está grávida, por exemplo, pode haver um sentimento nas crianças de perda ou de abandono, em vista do bebê que vai chegar. O mesmo em casa, se a mãe está grávida do irmãozinho", comenta Marilene Proença, da Abrapee, Outras situações citadas por ela são a mudança de sala na escola, a disputa por um brinquedo ou mesmo pela atenção de outras pessoas.


Como lidar quando a criança morde?

Quando a criança morde outra pessoa, é importante a mediação de um adulto, para fazer com que ela reflita sobre o que fez e para que entenda que há outras maneiras de conseguir o que deseja. "O adulto deve mostrar à criança que há outros meios de expressar-se ou de conseguir o que se quer. Pode-se dizer, por exemplo: 'se você não gostou do que ele fez, vamos dizer isso a ele', ou 'você quer o brinquedo? Então vamos pedir o brinquedo'", diz Marilene Proença, membro da diretoria da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (Abrapee) e professora do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

A especialista afirma que o adulto deve mostrar à criança que a linguagem é a forma certa de se obter as coisas. "O papel do adulto é transformar a atitude corporal em uma atitude mediada pela linguagem. Esse é um grande objetivo da educação, tanto na escola quanto em casa", explica ela. Quando esse ensinamento não é dado logo cedo, as crianças crescem e mantém as atitudes corporais para conseguir o que querem. É o que se vê quando crianças mais velhas se atiram no chão e fazem escândalo quando são contrariadas.


O que fazer se seu filho for mordido?

A mordida é sempre uma situação difícil para os pais de ambas as crianças, diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo. "Os pais da criança mordedora sentem-se envergonhados e os pais da criança mordida ficam chateados pelo machucado do filho. Cabe à escola mediar as relações entre as crianças e seus familiares para minimizar os sentimentos negativos e criar situações para estabelecer limites, mostrando a importância do respeito e do tratar bem o amigo que ficou triste por ter sido machucado", diz Rosana. Ela acrescenta que tanto a escola quanto os pais devem aproveitar essas situações para ensinar à criança as regras de convivência.

Marilene Proença concorda e diz que os pais não devem aceitar a ocorrência da mordida como uma coisa rotineira. "O ideal é procurar a coordenação da escola, dizer que isso não pode acontecer e procurar entender o que houve para gerar essa situação", comenta ela. Rosana Ziemniak acrescenta que a criança mordida deve ser acolhida e incentivada a expressar seu descontentamento, porém nunca deve ser incentivada a revidar, ou seja, a morder também.


Há casos em que a mordida pode ser sinal de que a criança está com problemas?

"Apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos, este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional", diz Rosana Ziemniak, coordenadora de Educação Infantil do Colégio Magister, de São Paulo. "Se estas mordidas passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa, com sentimento de rejeição ou tentar chamar a atenção através da agressividade. Quando isso acontece, a família e a escola precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas e dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo", explica ela.



18 de set. de 2015

Mania de explicação?

Explicar demais pode fazer com que seu filho vivencie menos descobertas sozinho. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), nos EUA, fizeram um estudo com 85 crianças do ensino infantil e perceberam que dar um brinquedos acompanhado de todas as explicações faz com que elas logo se cansem. “ Dar respostas prontas diminui o interesse da criança, pois ela acha que já aprendeu tudo. O ideal é apontar como ela pode buscar essas informações”, afirma Raquel Caruso, psicopedagoga e diretora da clinica Edac (SP). Antes de ler as regras de um jogo, peça ao seu filho que imagine como se joga, qual a função de cada peça. Vale inventar novas formas de brincar.


Fonte: Revista Crescer. Edição Out/2011, pág. 24.

20 de set. de 2012

Entre na brincadeira e estimule a imaginação dos seus filhos

Entre na brincadeira e estimule a imaginação dos s


A infância é o período em que a criatividade e a imaginação estão mais aguçadas, devido a própria essência da criança, e devem ser estimuladas para garantir uma vida adulta saudável. O próprio universo infantil estimula a prática, porém, os pais também podem fazer sua parte e incentivar o desenvolvimento da criatividade e a imaginação da criançada.

Mas como fazer isso se sua realidade é mais prática e dura? O ideal é entrar no clima e dar à criança o direito de brincar por conta própria, sem bloqueios. Se o filho tiver idade suficiente para brincar na rua e seu bairro for seguro, deixe explorar as brincadeiras longe da intervenção dos adultos.

Para as crianças mais jovens não se sentirem supervisionadas, caixas grandes de papelão ou uma barraca feita de uma folha de cartolina presa em duas cadeiras pode dar-lhes a ilusão excitante de independência.

Evite que a criança fique presa a vídeo games ou TV, que acaba persuadindo e estabelecendo limites para a imaginação e a criatividade infantil. O ideal é limitar o tempo em que fique preso a essas mídias.

Brinque sempre com a criança, pois eles adoram essa aproximação dos pais no mundo deles. Mas tome cuidado para que seus hábitos e manias de adulto não interfiram de forma negativa, por exemplo, enchendo a brincadeira de regras, pois bloqueiam a imaginação.

Abstenha-se de dar uma opinião, mesmo que ele a procure. Por exemplo, se ele perguntar se deve pintar a árvore de azul ou verde, você deve perguntar a ele que cor ele gostaria de pintar a árvore e incentivá-lo na sua escolha. As crianças fazem perguntas como essas, porque a aprovação dos pais é importante para elas.
 
Compartilhe seus gostos com seu filho, de forma a estimulá-lo a ter acesso a outros universos, respeitando, claro a faixa etária da criança. Se você gosta de filmes, tente alugar filmes que vocês possam desfrutar juntos. Se o filme que seu filho quer ver é baseado em um livro, incentive-o a ler o livro antes de assistir ao filme.
 
 
 

1 de ago. de 2012

Já brincou com seu filho hoje?

Ficamos tão ocupadas e atarantadas com nossos bebês, que eles passam por fases, crescem, e quando paramos para pensar, nos damos conta de que damos pouquíssimo tempo para que brinquem conosco, e compartilhem mais que cuidados com alimentação, fraldas, consultas médicas…

Brincar também é cuidar.
Brincar pode alimentar a alma e o espírito.
Muitas pessoas acreditam que fazem o melhor pelos seus, e quando a criança demonstra irritação, agitação, certa rebeldia, já vem o pensamento de qual remédio pode ser melhor, se está se tornando hiperativo, se não é hora de uma escolinha para que seja educado por terceiros, e que esses terceiros dêem conta do que não consegue superar em seus lares.
Muitas mães acreditam que a simples presença ao lado do bebê já é suficiente para que fiquem satisfeitos.

Chega a hora da brincadeira, mas o tempo escasso delega a TV momentos prazeroso e cosntrutivos, que podem transformar toda uma vida.


Fonte:http://alimentosaudeinfantil.wordpress.com/2008/05/28/ja-brincou-com-seu-filho-hoje

13 de jun. de 2012

Cardápio do dia

Você acha que criança não pode comer sushi ou carne de rã? Errado! Será que no Japão, na Índia, na Malásia crianças pequenas só experimentam essas comidas diferentes mais tarde? Nada disso. Aparentemente alimento de gente grande, elas podem ser consumidas e se tornar um ingrediente novo no cardápio do seu filho. É a partir dos 2 anos que uma criança deve ser apresentada a comidas diferenciadas ou, por que não, inusitadas. Para isso, alguns cuidados devem ser tomados: dê pequenas porções por causa dos possíveis riscos de intoxicação e alergia. Deve-se ter especial atenção com frutos do mar e alimentos crus, como sahimi, carpaccio e quibe cru, pois precisam estar bem frescos e com garantia de procedência.

Para que você possa fazer essa experiência em sua casa, conheça abaixo os benefícios nutricionais de algumas dessas comidas exóticas. Elas possuem nutrientes essenciais ao seu filho.

– Quibe cru: rico em proteína animal e fibra. O prato deve ser feito na hora de comer.
– Coalhada: contém cálcio, mineral fundamental para a formação e a manutenção da massa óssea.
– Rã: tem alto teor de proteína e é de fácil digestão por conter pouca gordura.
– Marisco: contém zinco em abundância, mineral importante para o crescimento e o desenvolvimento. Ofereça com moderação por causa do colesterol.
 – Sushi: rico em carboidrato e proteína. Se for de salmão, também é fonte de ômega 3, gordura boa para o coração.


Fonte: Boletim Crescer Online.